Espaço apresentou diversos conceitos técnicos voltados para equipamentos de filmagem e fotografia
Segundo Gabriel, é difícil definir o que é especificamente um documentário. Uma forma possível de descrevê-lo, para o oficineiro, seria um “tratamento criativo da realidade”, de maneira a criar uma representação, onde os protagonistas são pessoas reais.
“Meu interesse pelo audiovisual foi despertado pelo quarto ou quinto semestre da faculdade e eu sempre gostei de fotografar”, conta. “Da fotografia, fui migrando para o vídeo, mas ainda fotografo profissionalmente”, explica. Outro aspecto do trabalho na área de audiovisual que lhe interessou foi a “possibilidade de representar a realidade” traduzindo tudo em imagens.
Para Gabriel, a oficina é uma grande oportunidade de se reaproximar da Universidade. Além disso, segundo o publicitário, é possível retomar conhecimentos e provocar dúvidas, o que acaba sendo muito proveitoso pois, segundo ele, “se aprende muito quando está ensinando”.
Documentários e as mídias sociais
Gabriel afirma que os documentários podem “causar diversos impactos e formas de contestação social”. Ele ressalta que, nos dias atuais, há uma grande expansão de novas mídias (redes sociais, Youtube, etc), o que permite que as pessoas tenham a liberdade e os recursos para fazer documentários de diversos temas e para diferentes públicos.
No entanto, os documentários não são feitos necessariamente para causar reflexão ou impacto, segundo o publicitário. Eles podem apenas ter o intuito de apresentar algo novo ou diferente. Para Gabriel, um documentário pode ter uma grande carga de impacto social ou não, depende do modo de como ele é feito e sobre o que trata.
Paula Lopes e Priscilla Pinheiro,
alunas de Comunicação Social da UFC
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