Os facilitadores destacaram autores que pensaram a tradução como forma de adaptação de realidades
Foto: Cláudio Lucas |
Foi levantada a discussão a respeito do preconceito existente em relação a essas adaptações. Para os estudantes, a adaptação é constante na história da arte. "Nós estamos traduzindo o tempo inteiro, o nosso pensamento precisa ser traduzido para se tornar a fala”, comenta Isadora, defendendo que traduzir e adaptar não diz respeito apenas ao mundo literário ou cinematográfico. Os estudantes também expuseram a realidade do cinema brasileiro, constituído, por sua maioria, de adaptação da literatura para as telas.
A oficina foi concluída com observações que envolviam a relação entre adaptação, cultura, mercado e público.
Jonas Viana,
aluno do 2º semestre de Jornalismo da UFC
aluno do 2º semestre de Jornalismo da UFC
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